terça-feira, 19 de outubro de 2010

Mano Brown declara apoio a Dilma: "povo não quer ser gado"


Brown diz que o melhor caminho para o trabalhador é a continuidade do governo Lula. Foto: Adriana Spaca/Futura Press
Brown diz que o melhor caminho para o "trabalhador" é a continuidade do governo Lula
Foto: Adriana Spaca/Futura Press

"Eu vou votar na Dilma, certo? Fechou". O rapper Pedro Paulo Soares Pereira, o Mano Brown, líder do grupo paulistano Racionais MC´s, resolveu declarar apoio no segundo turno das eleições presidenciais e gravou um vídeo de apoio à candidatura da petista Dilma Rousseff. Em depoimento publicado no site do PT paulista neste domingo (17), ele abre sua opção pela candidata em consequência de o povo não querer "ser tratado como número, como gado", mas como pessoas importantes para "essa máquina Brasil".
"A massa, a maioria que necessita de um cara que sinta, que tenha sentimento por eles, que veja eles como clientes, como... entendeu, mano?", declara o letrista.
O rapper lembra ainda fazer parte da geração que acompanhou o início do PT e que foi um marco "ver um operário, um nordestino, um homem do povo, ser aquilo que a gente quis que ele fosse".
Para Brown, o segundo mandato de Lula visto das ruas marca o momento em que as coisas começaram a acontecer: "parecia até um sonho, um milagre". "Tudo que eu acreditei desde a minha adolescência e tal, ele honrou, ele vingou", comenta.
O rapper acredita que o melhor caminho para "trabalhador" e para "povo sofrido" é dar continuidade ao que o Lula fez e a melhor alternativa é Dilma.

FONTE: Terra | Noticias

Processo Seletivo para Professor na UFVJM - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

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INSTITUIÇÃO
Nome:(Universidade, empresa, etc)
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM
Instituito/Faculdade/Centro:
CAMPUS AVANCADO DO MUCURI
Departamento/Laboratório:
ASSUNTO
Grande Área:
CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
Área:
ADMINISTRACAO
Subárea:
Palavras-chave:
ADMINISTRACAO ; REESTRUTURACAO PRODUTIVA ; SERVICO SOCIAL
Disciplina ou Atividade:
Administraçao, reestruturaçao produtiva e Serviço Social.
Tipo de Atividade a Exercer - Nível Superior
Docência
Professor Substituto
FORMA DE ADMISSÃO
REQUISITOS EXIGIDOS
Concurso Graduação em Serviço social
INFORMAÇÕES COMPLEMETARES
Endereço    TEOFILO OTONI-MG         Telefone:()   Fax:
Período(dd/mm/yyyy):
08/10/2010  a  05/11/2010
Horário:
Vagas:
1
Remuneração:(R$)
Documentação Necessáriaa) O diploma e histórico escolar do curso de graduação em Serviço Social;b) Curriculum Vitae ou currículum lattes, devidamente comprovado.c) Cópia da Carteira de Identidade.d) Atestado de sanidade física e mental. e) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
Informações AdicionaisDivisão de Pessoal à Rua do Cruzeiro, no- 01, Jardim São Paulo, Teófilo Otoni/MG, no horário de 08h00 às 11h00 e de 14h00 às 17h00, exceto sábados, domingos e feriados.
URL do EditalDOU 08/10/2010 seçao 3 pagina 54 - EDITAL No- 154/2010


Endereço UFVJM: http://www.ufvjm.edu.br/rh/documentos/cat_view/16-editais/3-concursos-em-andamento/4-vagas-para-docentes/146-edital-1542010-servico-social-professor-substituto.html



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Homofobia: movimentos LGBT denunciam oportunismo eleitoral


Presidentes de associações lamentam o reducionismo da questão no debate eleitoral

O questão homoafetiva é o tema da vez. Os concorrentes à presidência da República José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) disputam o voto evangélico, que ficou sem candidato após Marina Silva cair no primeiro turno. Depois do aborto ser explorado até as últimas, Serra e Dilma foram questionados a respeitos das reivindicações do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros). “É muito ruim que essa questão tenha entrado no debate político para servir de acusação de um candidato contra outro e não como plataforma de governo de nenhum dos dois”, diz o presidente eleito da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT) Ideraldo Beltrami.
Na quinta-feira 21, Serra mostrou-se favorável à união estável entre pessoas do mesmo sexo. “Acho que a questão do casamento propriamente dito está ligada às igrejas. A união em torno dos direitos civis já existe, inclusive, na prática, no Judiciário. Eu sou a favor do efeito do direito. Outra coisa é o casamento, que tem o componente religioso. Cabe a igreja decidir sua posição”, afirmou o tucano.
“O que é relativo à religião é o casamento entre homossexuais, união civil é uma questão de direitos civis”, disse a candidata petista em visita ao Piauí. Dilma também encontrou-se com líderes evangélicos, que cobraram a divulgação de uma carta aberta na qual ela se comprometeria a vetar a união homossexual. “O compromisso que assumo, posto que o Brasil é um Estado laico, é de jamais enviar legislação ou sancionar lei ao direito das religiões. O casamento entre homossexuais ou outra opção sexual é algo que ninguém pode interferir”, disse a petista. “Com certeza nenhum dos candidatos vai se mostrar completamente a favor dos direitos do nosso movimento porque vão perder votos, principalmente dos evangélicos”, afirma Beltrami.
“É um oportunismo muito grande essa discussão acontecer agora. As eleições não deveriam ser pautadas nisso. Está havendo um reducionismo da questão”, ressaltou o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. “É importante que isso seja discutido no Congresso e não nas eleições”.
Hoje já existe uma bancada a favor dos direitos humanos, que abrange as reivindicações do movimento LGBT, garante Reis. “Inclusive dentro da bancada evangélica há políticos que defendem os nosso direitos. Tem alguns que são bastante fundamentalistas, outros não”. No pleito do dia 3 de outubro, o professor Jean Wyllys (PSOL) foi o primeiro político publicamente gay a ser eleito no País.
Parlamentares de 11 partidos diferentes mostraram-se a favor do projeto de lei 4914, que diz respeito a união estável entre pessoas do mesmo sexo. “Cabe indagar, por que tanta polêmica acerca do ‘casamento gay nas Igrejas’. Onde será que está escrito neste projeto de lei?”, diz Reis.
O projeto de lei 122 foi outro que deu o que falar. O projeto apresentado pela ex-deputada Federal Iara Bernardi (PT) visa criminalizar a discriminação a homossexuais. O candidato a vice Índio da Costa se mostrou contra ao declarar que, se aprovado, um dono de restaurante poderá ser preso se um casal gay quiser fazer sexo em seu estabelecimento e o proprietário não permitir. “Essa declaração do Índio da Costa não surpreende o movimento gay. Nacionalmente as pessoas não o conhecem, mas ele já é persona non grata no Rio de Janeiro”, ironiza Beltrami. “Esse projeto não se restringe somente à proteção da população LGBT, é um complemento a lei que criminaliza o racismo, abrangendo preconceito de raça, cor, religião, orientação sexual”, ressalta Reis.
Reis lembra que as reivindicações do movimento vêm amadurecendo na mentalidade do brasileiro. Em 1995 apenas 6% apoiavam a união estável e hoje, segundo dados do IPOBE, cerca de 60% são a favor. “Não queremos destruir a família de ninguém, apenas queremos construir a nossa”.
FONTE: Carta Capital (Por Bruno Huberman e Ricardo Carvalho,  18 de outubro de 2010 às 11:20h)

ELEIÇÕES 2010 do Conselho Regional de Administração de Santa Catarina - CRA/SC





O Conselho Regional de Administração de Santa Catarina – CRA/SC esta em Processo Eleitoral. As eleições destinam-se a preencher as 6 (seis) vagas obrigatórias para Conselheiros Regionais Efetivos, e as 6 (seis) para os seus respectivos Suplentes com mandatos de 4 (quatro) anos, de janeiro/2011 a dezembro/2014, e sendo mais uma (uma) vaga especial para Conselheiro Regional Suplente com mandato de 2 (dois) anos, de janeiro/2011 a dezembro/2012.

Todos os Administradores registrados em sua jurisdição que serão realizadas eleições no dia 20 de outubro de 2010, no horário de 0:00 (zero) às 20:00 (vinte) horas (horário de Brasília), em todo o país, exclusivamente por via internet, nos sítios eletrônicos www.votaadministrador.org.br e www.votaadministrador.com.br, mediante senha individual a ser fornecida pelo Conselho Federal de Administração após a definição do Colégio Eleitoral. Na impossibilidade do eleitor dispor de computador, o CRA-SC disponibilizará, no horário de 08:00 (oito) ás 18:00 (dezoito) horas (horário de Brasília), computador conectado a internet com o objetivo de receber a votação, em sua sede, na Rua dos Ilhéus, nº 38 – Ed. Aplub – Sala 605 – Centro, nesta Capital, e nas sedes de suas Delegacias credenciadas.


Conheça abaixo as 3 Chapas e suas Propostas e Vote Consciente!



CHAPA 2 CRA/SC - COMPROMISSO COM O ADMINISTRADOR


CHAPA 3 CRA/SC -  ORGULHO DE SER ADMINISTRADOR

domingo, 17 de outubro de 2010

Estudo aponta que jovens apoiam o casamento LGBT


Estudo aponta que jovens apoiam casamento homossexual. Na amostragem geral, pesquisa ainda mostra resistência de boa parte da população. Uma Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais da Universidade do Vale do Itajaí (IPS Univali) apontou que 53,5% da população dos municípios de Balneário Camboriú, Camboriú, Itajaí e Navegantes é contrária a liberação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. O índice de pessoas que aprovam a oficialização da relação é de 35,52%.

Não têm opinião formada ou não sabem somam 10,98%. Os jovens, entretanto, não seguem essa tendência e mostram-se favoráveis. De acordo com o coordenador executivo do IPS, Sérgio Saturnino Januário, 40, o índice de aceitação foi maior entre os jovens de 16 a 24 anos. “Os jovens hoje crescem sendo o tempo inteiro bombardeados por informações a respeito do assunto. Eles assistem na televisão a paradas gays, filmes e novelas e aceitam isto mais normalmente, concordando com o debate do assunto. Os mais velhos geralmente não estabelecem esta relação porque foram educados de modo machista, por uma sociedade mais tradicional”, analisa.

O levantamento demonstrou que entre os jovens de 16 e 17 anos o índice de pessoas que disseram que o casamento homossexual deve ser legalizado chegou aos 59,26% contra 33,33% contrários. Já na faixa que vai dos 18 até 24 anos o índice cai, mas continua favorável com 54,41% de aceitação para 39,71% de pessoas contrarias.

O jornalista Willian de Lucca, 25, é homossexual e concorda com Sérgio no que diz respeito à falta de informação dos mais velhos. “A quantidade de informações a que os jovens estão expostos é maior. Eles se atualizam mais, e a intolerância mora na falta de informação. As crianças de hoje em dia já nascem expostas a informações sobre diversidade sexual, étnica, religiosa, e isto é benéfico para a construção de uma cultura de diversidade”, comenta.

A partir dos 25 anos os índices mudam, tornando-se contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. A faixa entre os 60 e 69 anos passa a ser a menos tolerante, com 65,38% de  pessoas contrárias para 22,53% de favoráveis. “Estas pessoas vêm de um tempo onde não havia informações claras sobre a homoafetividade, que na época era considerada um desvio de caráter, até uma doença, e por isso, existe o preconceito. Além do mais, as pessoas eram mais suscetíveis aos dogmas do cristianismo, que condena a prática homossexual”, declara Willian.

Pesquisa reacende debate Willian contou que apesar de todas as informações, ainda existe preconceito contra homossexuais, principalmente vindo de adultos. “A gente ainda sofre, essencialmente, o preconceito velado, aquele que não é dito. Quando você assume certas posições, é normal que seja criticado. O problema não é quando criticam algo que você faz, mas algo que você é, porque ser gay não é uma escolha. Ninguém escolhe ser gay para sofrer preconceito, ser preterido socialmente”, desabafa, lembrando que além dos adultos, jovens desinformados também costumam ser preconceituosos.

Para Sérgio Saturnino a pesquisa ajuda a reacender o debate na sociedade, o que é muito importante. “Além dos números, a pesquisa coloca o tema na agenda pública, ela não vem sozinha, mas sim com a ajuda da imprensa que também aborda o tema. Assim, população se posiciona frente à pesquisa e se encaixa em um dos perfis”. Esta é a primeira pesquisa deste gênero, outra parecida deve ser feita daqui a 10 ou 12 meses, seguida por uma série de outros levantamentos para que se possa entender o comportamento da população. O erro amostral da pesquisa é de 2,38 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa completa está disponível no banco de informações do IPS Univali e pode ser conferida pelo www.univali.br/ips.


FONTE: Jornal Manchete do Vale.