Miriam Pillar Grossi, antropóloga e professora da UFSC, apresenta nesta quarta-feira, 28 de abril, no miniauditório do CFH, às 18h30min, os resultados das recentes pesquisas de seu pós-doutorado, sobre a presença das mulheres na antropologia do século XX.
As debatedoras de "Antropólogas no século XX: uma história invisível?" serão as professora Antonella Tassinari, do Núcleo de Estudos das Populações Indígenas (NEPI) e Ilka Boaventura Leite, do Núcleo de Estudos de Identidade e Relações Interétnicas (NUER).
A pesquisadora realizou seu segundo pós-doutorado, como bolsista do CNPq, na École des Haute Études em Sciences Sociales (EEHSS), na França e na University of California – Berkeley, Estados Unidos.
O evento integra o projeto Diálogos Transversais em Antropologia, promovido pelo Laboratório de Antropologia Social (LAS)
www.las.ufsc.br, que converge os laboratórios e grupos de pesquisa de antropologia da UFSC. O projeto pretende uma conversa entre os núcleos do LAS, aberta ao público, e já apresentou debates como: O que as crianças têm a ensinar para a Antropologia ?
Miriam é coordenadora do Núcleo de Identidades de Gêneros e Subjetividade (NIGS)wwww.nigs.ufsc.br.
Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), é membro do corpo editorial de vários periódicos como a Revista de Estudos Feministas (REF), Cadernos Pagu, Nouvelles Questions Féministes e a Revista Sociedade em Estudos. Suas grandes áreas de estudos são: gênero, violência contra mulheres, homossexualidades e parentesco, ensino de antropologia, história da antropologia francesa e da antropologia brasileira.
A antropóloga recebeu vários prêmios como o de melhor livro acadêmico sobre Sexualidade, da Sociedade Brasileira de Sexologia com – Conjugalidades, Parentalidades e Identidades Lésbicas, Gays e Travestis, (2007) e também o prêmio Pierre Verger (ABA) pelo documentário Mauss e suas alunas (2002), realizado em parceria com Carmen Silvia Rial, também do Departamento de Antropologia da UFSC. O filme foi escolhido para o encerramento do 23eme Bilan du Film Ethnographique, realizado em 2004, em Paris.
Miriam, também em co-autoria com Carmen, realizou o documentário Germaine Tillion - Là oú il y a du danger on vous trouve toujours, (2007) que trata da trajetória acadêmica e pessoal de Germaine Tillion (1907-2008) destaque na antropologia, uma das maiores personagens francesas do século XX.
As debatedoras de "Antropólogas no século XX: uma história invisível?" serão as professora Antonella Tassinari, do Núcleo de Estudos das Populações Indígenas (NEPI) e Ilka Boaventura Leite, do Núcleo de Estudos de Identidade e Relações Interétnicas (NUER).
A pesquisadora realizou seu segundo pós-doutorado, como bolsista do CNPq, na École des Haute Études em Sciences Sociales (EEHSS), na França e na University of California – Berkeley, Estados Unidos.
O evento integra o projeto Diálogos Transversais em Antropologia, promovido pelo Laboratório de Antropologia Social (LAS)
www.las.ufsc.br, que converge os laboratórios e grupos de pesquisa de antropologia da UFSC. O projeto pretende uma conversa entre os núcleos do LAS, aberta ao público, e já apresentou debates como: O que as crianças têm a ensinar para a Antropologia ?
Miriam é coordenadora do Núcleo de Identidades de Gêneros e Subjetividade (NIGS)wwww.nigs.ufsc.br.
Foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), é membro do corpo editorial de vários periódicos como a Revista de Estudos Feministas (REF), Cadernos Pagu, Nouvelles Questions Féministes e a Revista Sociedade em Estudos. Suas grandes áreas de estudos são: gênero, violência contra mulheres, homossexualidades e parentesco, ensino de antropologia, história da antropologia francesa e da antropologia brasileira.
A antropóloga recebeu vários prêmios como o de melhor livro acadêmico sobre Sexualidade, da Sociedade Brasileira de Sexologia com – Conjugalidades, Parentalidades e Identidades Lésbicas, Gays e Travestis, (2007) e também o prêmio Pierre Verger (ABA) pelo documentário Mauss e suas alunas (2002), realizado em parceria com Carmen Silvia Rial, também do Departamento de Antropologia da UFSC. O filme foi escolhido para o encerramento do 23eme Bilan du Film Ethnographique, realizado em 2004, em Paris.
Miriam, também em co-autoria com Carmen, realizou o documentário Germaine Tillion - Là oú il y a du danger on vous trouve toujours, (2007) que trata da trajetória acadêmica e pessoal de Germaine Tillion (1907-2008) destaque na antropologia, uma das maiores personagens francesas do século XX.
Mais informações: www.miriamgrossi.
Por Alita Diana/jornalista da Agecom/UFSC